Ao adotar os cartões Alimentação e Refeição a empresa estará fazendo duplo bem. Um para ela mesma e outro para o funcionário. É o que explica o diteror geral da Comprocard, Wilson Richa*.
“Para a empresa a vantagem é que sobre essa verba, sob a ótica financeira, ela não é obrigada a recolher nenhum tributo. Vamos supor, se ela dá um salário de R$ 2 mil a um funcionário, ela vai ter que pagar Fundo de Garantia, INSS, o 13º proporcional, 1/3 de férias proporcionais. Nenhum desses tributos incidem sobre essa verba se usado o cartão. E isso é garantido desde o nascimento do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador), em 1976”, detalha.
Na prática, prossegue Richa, a empresa que usar o cartão vai economizar de 20% a 30% da carga sobre verbas destinadas a alimentação e refeição de seus funcionários. “Por exemplo, se uma empresa dá R$ 100 em cartão ela vai economizar R$ 30 que teria que recolher em tributo”, frisa.
E não é só. Richa destaca ainda outro benefício para a empresa. “O cartão garante ao funcionário acesso a alimento que o capacite a manter sua produtividade, sua alimentação, para que tenha as calorias necessárias à manutenção de sua saúde física, mental e laboral”, observa.
E para o trabalhador, no aspecto financeiro, tudo que ele recebe de cartão alimentação/refeição, também fica isento de tributos. “A vantagem dele é que é uma verba acessória, que compõe a folha de pagamento, que ajuda esse funcionário a compor a alimentação dele no dia a dia”, frisa Richa.
Lembrando que o Cartão Refeição é para o funcionário fazer as refeições dele no dia a dia da atividade profissional, portanto o foco é laboral. Já o Cartão Alimentação é para este funcionário levar a cesta de alimentos para a casa. Portanto, tem uma função mais familiar.
